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Foto: Reprodução/Twitter
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Katy Perry pede proteção de crianças em conflito entre Palestina e Israel

Sensata e sem tomar partido, a cantora Katy Perry repostou na noite deste domingo (8) um texto compartilhado, inicialmente, pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância, o Unicef. A entidade pede a proteção de crianças nos novos conflitos entre Palestina e Israel.

Ofensivas feitas pelo grupo extremista islâmico armado Hamas, no sábado (7), já mataram mais de 700 pessoas, além de serem as responsáveis por sequestros e desaparecimentos de israelenses que viviam próximos à Faixa de Gaza, conforme relata o jornal Haaretz.

A publicação feita por Perry é assinada pela diretora executiva da entidade, Catherine Russel, e diz o seguinte:

“Estou profundamente preocupada com o bem-estar das crianças em Israel e no Estado da Palestina. Com centenas de civis supostamente mortos ou feridos, estamos monitorando de perto a situação em busca de relatos de graves violações dos direitos das crianças. Os eventos de hoje continuam a tendência de picos de violência que assolaram Israel e o Estado da Palestina, deixando 199 crianças mortas e mais de 2.800 feridas nos últimos três anos. O UNICEF pede o imediato cessar das hostilidades e que todas as partes protejam as crianças contra danos e lhes proporcionem a proteção especial a que têm direito, de acordo com suas obrigações sob o direito internacional humanitário. Mais do que tudo, as crianças de Israel e do Estado da Palestina precisam de uma solução política duradoura para a crise, para que possam crescer em paz e livres da sombra da violência”.

O conflito

Em uma guerra que se estende há 70 anos, o Hamas promoveu nas primeiras horas do dia de sábado (7) um bombardeio em Tel Aviv. A ofensiva surpresa é provocada por razões político-religiosas e o grupo agora afirma que está é apenas “o início de uma grande ação para a retomada do território”.

Tudo começou quando, em 1947, as Nações Unidas propuseram a criação de dois Estados, um judeu e outro árabe, na Palestina. Líderes judeus aceitaram, ao passo que o lado árabe rejeitou a proposta, mediada pelo Reino Unido. Foi então que o Estado de Israel foi proclamado por líderes judeus e provocou revolta, além de ter intensificado deslocamentos forçados e enfrentamentos constantes em busca de controle dos territórios.

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