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Maglore abraça diferente sonoridade em “V”, quinto álbum de estúdio

música
(Azevedo Lobo / Divulgação)
(Azevedo Lobo / Divulgação)

Maglore está de volta com “V”, seu primeiro álbum de estúdio em cinco anos. Gravado em Belo Horizonte, o sucessor de “Todas As Bandeiras” (2017) abraça a pluralidade e traz uma estética mais “clássica” com arranjos de cordas e metais.

“Este é um disco com muita variação de humor. É também o mais plural da nossa carreira”, conta o vocalista e guitarrista Teago Oliveira em nota. “Abraçamos uma sonoridade um pouco diferente e nos permitimos encontrar um caminho que passeia de forma mais clara entre o rock, a bossa, a motown e o reggae”.

Todas as 13 composições do disco, que se consagra como quinto da carreira do grupo baiano, são assinadas pelo próprio Teago e por Lucas Gonçalves. Nelas, é possível notar um forte discurso social e o amor, que já são característicos do Maglore.

“O disco passeia do ‘Amor De Verão’, que não fala de romance passageiro, mas do desejo por algo duradouro, ao ‘Amor Antigo’, que aborda um inevitável término de forma amistosa e nostálgica. Há também as canções que tratam de amor próprio, transformação, amor materno, auto sabotagem e da alegria de se apaixonar de novo”, explica Teago.

O cantor e compositor conclui: “O álbum termina com a existencial ‘Para Gil e Donato’, homenagem a Gilberto Gil e João Donato que fala sobre a passagem do tempo e as sensações vividas a partir disso”.

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