Nada de estereótipos aqui. Rami Malek revelou que só aceitou ser o vilão do novo filme de James Bond — um terrorista — com a condição de que seu personagem não fosse ligado a qualquer tipo de religião. A informação foi revelada durante uma entrevista, publicada nesta terça (2), no tabloide Daily Mirror.
Como principal motivo para esta especificação, o ator disse que não queria que sua origem egípcia servisse para reforçar uma ideia de preconceito. Sobre a conversa que teve com o diretor do filme, Cary Fukunaga, o ator comentou o seguinte:
“Eu disse ‘Nós não podemos identificá-lo com nenhum ato de terrorismo referido a ideologia e religião. Se essa é a razão de eu ser a sua escolha, então não conte comigo'”.
Por sorte, essa não era a intenção do cineasta e Rami acabou aceitando o papel. Apesar de ter já até ter recebido um Oscar este ano por sua atuação como Freddie Mercury em “Bohemian Rhapsody“, o artista afirmou que sente um peso considerável com este novo projeto em seus ombros:
“Bond é algo com o qual todos crescemos”.
Como noticiamos anteriormente, as filmagens do 25º longa de James Bond sofreram alguns imprevistos como o acidente de Daniel Craig — protagonista da franquia. Mesmo assim, o lançamento da obra se manteve cravado no dia 8 de abril de 2020.
Quem aí tá ansioso?
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