Filme de The Weeknd é detonado pela crítica no Brasil e no mundo: veja análises

Bota onde quiser! E nesse caso, tão botando sem dó, viu? 🚨

Estreou nos cinemas do Brasil e do mundo “Hurry Up Tomorrow: Além dos Holofotes“, filme roteirizado e protagonizado por The Weend.

A obra audiovisual carrega o mesmo nome do disco mais recente de Abel, e traz no elenco importantes nomes como Jenna Ortega e Barry Keoghan.

Tem, inclusive, cenas gravadas no show superespecial que o astro fez no estádio do MorumBIS, aqui em São Paulo, em 2024, com a participação de Anitta.

O longa-metragem pode até ter agradado alguns fãs do cantor, mas a crítica especializada detonou pesado esta nova empreitada de Abel no mundo ficcional, depois da desastrosa tentativa de recriar uma popstar em ascensão na série “The Idol“, da HBO.

Leia abaixo trechos de textos já publicados por veículos nacionais e internacionais:

Roberto Sadovski – UOL Splash:

“Eu preciso ser honesto, Abel: você não é ator. […] Suas tentativas de criar uma história, pelo menos até o momento, não passaram de egotrips sem nenhuma profundidade, povoadas por personagens desinteressantes que se esbarram por tramas pueris e bastante óbvias.”

Thales de Menezes – Folha de S.Paulo:

“Alguém precisa avisar ao rapaz que seus supostos problemas psicológicos trazidos pela fama não são interessantes a ponto de serem transformados em um filme. O resultado é de uma mediocridade imperdoável.”

Dora Guerra – G1:

“É uma obra que tenta ser densa, mas acaba rasa e frustrante. Uma ideia legal de clipe, estendida à exaustão para um longa-metragem.”

Variety:

“O filme traz todos os sinais da arrogância de uma estrela pop disfarçada de vulnerabilidade artística, apesar das atuações espirituosas de Ortega e Keogan no apoio do ator iniciante.”

Entertainment Weekly:

“O filme, quase sem enredo, quer pagar de coitadinho sobre si mesmo, de forma completamente séria, e, pior de tudo, é simplesmente entediante.”

The Hollywood Reporter:

“Ortega e Keoghan fazem o que podem, investindo energia demais em seus personagens, que são rasos. Mas seus esforços não são suficientes para fazer do filme algo a mais do que uma enorme egotrip”

New York Times:

“Basicamente equivale a um videoclipe exagerado que diminui de tamanho e desvaloriza o universo criado pelas músicas do The Weeknd.”

The Guardian:

“O filme não consegue superar sua falta de clareza, tanto visual quanto narrativa. Os resultados deveriam ser mais impactantes, mas a insistência da obra em se ater ao espaço entre a sobriedade e a bagunça mental dos personagens resulta em cenários confusos.”

E aí, você vai aos cinemas ver? Bora no fim de semana? Veja o trailer: