A atriz francesa Isabelle Huppert afirmou que não está satisfeita com os rumos tomados pelo cinema mundial nos últimos anos. Durante a abertura do Festival de Cinema de Veneza, na Itália, ela se disse “preocupada”.
“Quero garantir que o cinema continue existindo, porque ele está muito fraco. É muito difícil fazer um filme, algo que não é um esforço individual. Ele deve ser entregue ao mundo. Então, me preocupo se o nosso mundo ainda se conecta com as pessoas. É por isso que o Festival de Veneza é necessário, e é por isso que estou feliz de estar aqui”.
Em 2024, ela foi escolhida para ser a presidenta do júri no mesmo evento. Ao jornal The New York Times, dias antes, Huppert, que estrelou filmes de Jean-Luc Godard, Michael Haneke, Paul Verhoeven e Michael Cimino, entre outros, ela também destacou a relação delicada que se estabelece com o streaming nesse processo.
“Os festivais são cada vez mais importantes. Todos sabemos que, com o desenvolvimento de novas formas de assistir a filmes, como as plataformas de streaming — que têm suas virtudes —, os cinemas estão um pouco ameaçados. Portanto, os festivais são ecossistemas cruciais para a visibilidade dos filmes e para a indústria cinematográfica como um todo”, justificou.
Neste ano, estrearão em Veneza filmes como “Coringa: Delírio a Dois”, “Queer” e o brasileiro “Ainda Estamos Aqui”, que retoma a parceria entre Walter Salles e Fernanda Montenegro.
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