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5 vezes que a internet entregou uma bela dor de cabeça no cinema e na TV

Doralgina

O mundo online é uma terra de mil maravilhas que nos proporciona conhecimentos, conteúdos e experiências ótimas. Mas também vira uma dor de cabeça quando precisamos lidar com outras pessoas que não usam a internet de uma boa forma, prejudicando também quem está no meio das redes sociais. Comparações, ataques, assuntos sensíveis e a ilusão de que o mundo virtual não tem consequências pode causar situações nada legais que podem nos afetar e esse assunto tem crescido cada vez mais.

O entretenimento já nos mostrou algumas vezes como isso pode ser estressante e trouxemos aqui cinco filmes e séries em que a internet não foi usada da melhor forma. Montamos essa parceria com Doralgina, que também se preocupa em fazer parte de um ambiente com menos dores de cabeça no dia a dia. Dora que melhora!

1 – The Duff

Boatos, bullying e julgamentos no ambiente escolar, principalmente agora com as redes sociais, geram memórias traumáticas para incontáveis adolescentes. “The Duff” é um exemplo disso ao vermos a protagonista Bianca (Mae Whitman) sendo denominada como a DUFF no grupo de amigas. A sigla em inglês, traduzida, significa que ela é a amiga feia para fazerem as demais amigas ficarem mais bonitas dentro de um grupo. Ao descobrir o rótulo, a personagem se rebela e planeja uma vingança contra as péssimas amigas. O filme é uma comédia leve, com vários clichês adolescentes (tem até baile da escola!)

2 – Gossip Girl

Quer maior exemplo de como a internet pode ser uma dor de cabeça? Agora repaginado depois da clássica série dos anos 2010, o novo “Gossip Girl” conta com uma rede social focada em fazer fofoca dentro de uma escola de elite de Nova York. Apesar de parecer besteira, na verdade isso acaba expondo inseguranças e problemas pessoais de muita gente, fazendo com que inimizades surjam, relacionamentos acabem e ódio acabe nascendo por conta de assuntos privados. Imagina ter alguém de olho em tudo o que você está fazendo, até algo que não é da conta de ninguém? Pois é. Porém, acompanhar a vida de vários estudantes inconsequentes serve puro entretenimento!

3 – Carrie

O novo “Carrie” de 2013, uma releitura do clássico “Carrie, a Estranha”, vem com um novo elemento dos tempos atuais. Se na primeira versão, Carrie é humilhada por menstruar pela primeira vez, aqui a humilhação fica ainda pior quando a protagonista é flagrada por um estudante que grava ela em desespero sem entender o que estava acontecendo com o corpo dela. Quando o vídeo fica disponível no Youtube, a situação se agrava, provocando poderes tele cinéticos em Carrie, que acabam sendo usados para motivos de vingança descontrolada. Apesar de ser um terror, o filme mostra como a facilidade de exposição na internet pode causar traumas, principalmente quando não é consentida e viola a privacidade.

4 – 13 Reasons Why

A série aclamada da Netflix provocou muitas discussões quando foi lançada, principalmente sobre o quanto é preciso cuidar da saúde mental de estudantes que sofrem bullying. Clay Jensen é um estudante que recebe 13 fitas cassete em casa, todas gravadas por Hannah Baker, uma estudante que cometeu suicídio duas semanas antes. Cada fita é sobre alguém que causou um trauma a ela que fez ela tomar a trágica decisão de tirar a própria vida. Quando uma pessoa escuta as fitas, precisa passar para outra pessoa que também tem um áudio dedicado a ela. Entre os principais motivos, estão as fofocas, assédios morais e abusos psicológicos que Hannah passou dentro da escola e nas redes sociais. O sucesso de “13 Reasons Why” serviu como um fio condutor para adolescentes, pais e escolas pensarem mais sobre como o comportamento tóxico e cheio de ódio dentro da internet pode impactar o emocional de uma pessoa.

5 – I May Destroy You

A discussão sobre como as redes sociais provocam sentimentos de comparação e inferioridade são recentes, mas “I May Destroy You” conseguiu trazer essas pautas de forma única nessa série estrelada por Michaela Coel. A atriz vive uma escritora que fez muito sucesso com um livro, porém o status de best-seller fez com que a editora a pressionasse para lançar algo novo e a personagem acaba passando por um bloqueio criativo, misturado com uma vida pessoal turbulenta. Vários comportamentos da internet são trazidos na série, incluindo o stalking, ansiedade social e até dependência das redes, há até um episódio sobre relacionamento on-line que pode trazer identificação para muitas pessoas.

Vimos aqui que o mundo virtual pode dar dor de cabeça tanto quanto a vida real e é importante que mais produções abordem o assunto! Para te ajudar a aliviar aquele incômodo do dia a dia, Doralgina é sua aliada nesses momentos, auxiliando no alívio rápido da dor de cabeça moderada e enxaqueca a partir de 15 minutos*. Além disso, Doralgina, um dos N motivos para escolher a Neo Química, apoia a iniciativa EducaDORA, ação que visa capacitar profissionalmente jovens para ingresso no mercado de trabalho como auxiliar de farmácia. Para isso, a marca chamou a Alicerce Educação, empresa de impacto social que traz conceitos inovadores e eficientes em educação para o Brasil. Serão cerca de 100 jovens de 18 a 30 anos impactados nas cidades de São Paulo, Campinas, Salvador, Itabuna e Varginha. Incrível, né?

As turmas de Salvador e Itabuna já estão fechadas, porém ainda há vagas disponíveis para São Paulo, Campinas e Varginha.  Saiba mais sobre a Ação EducaDORA acessando www.doralgina.com.br

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*Referência consultada: bula do produto Doralgina.

Doralgina. dipirona, mucato de isometepteno e cafeína. Indicações: analgésico e

antiespasmódico; incluindo enxaquecas ou para o tratamento de cólicas. MS 1.5584.0380.

SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.

Fevereiro/2023.

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