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Em dobro: com “Travessia” e “Todas as Flores”, Globo traz 2 novelas com valor de produção das 21h

televisão
Da esquerda para direita, Lucy Alves, que viverá Brisa em "Travessia", e Sophie Charlotte como Maíra em "Todas as Flores". (Foto: Fábio Rocha/TV Globo ; Estevam Avellar/TV Globo)

Já imaginou a experiência de ter duas novelas com valor de produção de novela das nove no ar ao mesmo tempo? Agora, imagine que essas produções foram criadas por Gloria Perez (“O Clone“, 2001) e João Emanuel Carneiro (“Avenida Brasil“, 2012), respectivamente. Parece o sonho de qualquer noveleiro, né? Pois tudo isso está prestes a se tornar realidade neste mês de outubro. Ficou confuso? Calma que a gente te explica tudinho!

Logo após o fim do grande sucesso do remake de “Pantanal”, de Bruno Luperi, na próxima segunda-feira, dia 10 de outubro, o público poderá conferir “Travessia”, que chega a TV aberta contando a história Brisa (Mariah Yohana/Lucy Alves). Uma jovem, que cresceu órfã, se tornou uma mulher determinada e batalhadora. Imersa no berço cultural do Maranhão, ela dança em rodas de Tambor de Crioula e se apresenta em grupos de Bumba Meu Boi, enquanto se vira para conseguir se sustentar.

Prestes a se casar com Ari (Chay Suede), Brisa tem uma mudança drástica em sua vida. É que a moça é acusada de ser uma sequestradora de crianças. Trata-se de uma deep fake: um vídeo foi editado de maneira despretensiosa e irresponsável, do outro lado do mundo, e o rosto da criminosa foi trocado pelo seu. O material viraliza nas redes sociais e, a partir deste momento, atravessa de maneira transformadora a vida da jovem.

O folhetim é criada e escrita por Gloria Perez, com direção artística de Mauro Mendonça Filho, direção de Walter Carvalho, Andre Barros, Mariana Richard e Caio Campos. A produção é de Claudio Dager e Tatiana Poggi; e a direção de gênero é de José Luiz Villamarim.

Assista ao teaser abaixo:

Já a trama de “Todas as Flores”, chega no dia 17, no Globoplay, serviço de streaming do Grupo Globo. Essa novela traz algumas questões bem específicas. Afinal, ela vai ser disponibilizada em dois blocos. “A gente está fazendo em duas temporadas. A primeira temporada tem 45 capítulos, nos quais eu falo que está a afetividade. Muitas revelações, muita reviravolta, muito gancho”, informou o diretor artístico Carlos Araújo, em entrevista ao dominical “Fantástico“.

De acordo com a Globoplay, “Todas as Flores é um conto de fadas moderno, um thriller contemporâneo regado por histórias de amor, vingança e superação”. Ou seja, um novelão do jeito que A-M-A-M-O-S!

A trama apresenta a história de Maíra (Sophie Charlotte). Ela foi criada pelo pai em Pirenópolis, em Goiás, acreditando que a mãe tivesse morrido. Uma mentira que seu pai contou para proteger a filha do desprezo da mãe, que a rejeitou quando soube que a filha nasceu com uma deficiência. Os anos se passam, Maíra se depara com uma desconhecida a sua porta. É Zoé (Regina Casé), sua mãe.

Sem revelar sua verdadeira intenção, Zoé reaparece pedindo perdão à filha por tê-la abandonado. A partir dali, Maíra vivencia as fortes emoções. No mesmo dia em que descobre que sua mãe está viva, seu pai morre. Sem desconfiar de nada, Maíra embarca para o Rio de Janeiro, onde será usada pela mãe para garantir a sobrevivência de sua irmã caçula, Vanessa (Letícia Colin). E o que seria um recomeço feliz ao lado da sua família se transforma em uma longa e perigosa jornada para Maíra.

Criada e escrita por João Emanuel Carneiro com direção artística de Carlos Araujo, a obra é escrita com Vincent Villari, Eliane Garcia e Daisy Chaves. A direção geral é de André Câmara com direção de Antônio Pilar, Carla Bohler, Fellipe Barbosa, Guilherme Azevedo e Oscar Francisco.

Veja prévia:

Apesar de, tecnicamente, não estarem sendo exibidas no mesmo horário, já que a obra feita para o streaming permite ao telespectador assisti-la a qualquer momento, a Globo decidiu anunciar as duas produções como “novela das nove”. Isso porque toda a obra recebe os mesmos contornos de uma trama das 21h, desde texto, produção, narrativas e estrutura de desenvolvimento.

E aí, vamos assistir?

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