A cantora, compositora e atriz Isadora Melo acaba de entregar um potente novo disco produzido por ela mesma. “Anagrama” cruza fronteiras da arte e expande a atuação da criadora ao apresentar canções que passeiam desde o romantismo ao tom político.
“Comecei a pensar em Anagrama, em 2018. Já tinha um álbum de intérprete, o ‘Vestuário’, lançado em 2016. Eu não pensava em escrever músicas como ofício antes disso”, conta ela, em nota, repassando a própria trajetória.
“Nesse período protagonizei um espetáculo de João Falcão, pensado especialmente pra mim, no repertório que eu tinha, e estreamos no Recife. Também entrei em turnê com o ‘Cordel do Fogo Encantado’, montei o espetáculo ‘A Dita Curva’, com 10 mulheres criadoras, compositoras e intérpretes. Troquei muito com João Falcão, com os meninos do Cordel, e essas 10 mulheres pernambucanas incríveis. Resolvi que queria ser autora no meu próximo trabalho”.
Saindo da função intérprete, ela começou a escrever e musicar ideias que tinha guardado, encontrando parcerias e a confiança necessária para produzir o todo.
Entre os destaques estão as músicas “Não ando bem”, um retrato do mal-estar geral que enfrenta dia trás dia a civilização brasileira, e “Anagrama”, faixa-título que resgata o drama ambiental que vivemos. Há também entre as mensagens autorais uma composição de Juliano Holanda, frequente parceiro musical da veterana Zélia Duncan.
Você pode ouvir o material no link abaixo.
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