Gente, alerta treta! O filme da Netflix “A Lavanderia” remonta o escândalo dos “Documentos do Panamá” – um conjunto de 11,5 milhões de documentos confidenciais de autoria da sociedade de advogados panamenha, a Mossack Fonseca, todos vazados posteriormente.
Bom, de acordo com informações do THR nesta quarta-feira (16), um escritório de advocacia da Cidade do Panamá está tentando fazer com que um juiz proíba o lançamento do longa. Isso porque, Jürgen Mossack e Ramón Fonseca, envolvidos no escândalo dos “Documentos do Panamá”, dizem que o filme é difamatório e seu lançamento interferiria em um julgamento criminal, caso os promotores federais os acusassem de lavagem de dinheiro.
A empresa e seus fundadores entraram com uma ação no tribunal federal de Connecticut e estão pressionando por uma ordem de restrição para impedir o lançamento do filme na sexta-feira. De acordo com alguns artigos adiantados do filme, algumas dessas transações são atribuídas a Jürgen Mossack (interpretado por Gary Oldman) e Ramón Fonseca (Antonio Banderas), os parceiros nomeados na empresa.
Vixi! Na trama, Meryl Streep interpreta uma viúva que investiga sozinha a fraude no mercado de seguros até chegar à dupla de advogados citados. O que ela descobre na sequência é que ambos tiram proveito do sistema financeiro mundial, organizando sorrateiramente uma série de golpes.
Olha só o trailer:
Vamos acompanhar o desenrolar desta história!
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