Amar Janelle Monáe nunca é demais. Isso é um fato.
A cantora estadunidense está concorrendo em duas categorias ao Grammy, a de Álbum do Ano com Dirty Computer e Melhor Videoclipe com Pynk.
No Fem The Future Brunch, que rolou sexta-feira (08), no West Hollywood, Janelle disse à Variety que dedicava suas nomeações à “seus irmãos e irmãs transexuais”.
“Meus irmãos e irmãs trans, eles fazem isso todos os dias. E eles são evitados e não representados nesse tipo de eventos. Então, minhas nomeações são para eles.”
Além disso, Monáe aproveitou para falar sobre a falta de representatividade em premiações como o Grammy.
“Durante anos, assisti a esses programas e não via representação. O fato de que Dirty Computer é um álbum que é sobre mim e também sobre uma comunidade de vozes marginalizadas e silenciadas e isso ser indicado ao Grammy já significa o mundo para mim”
Janelle também sobre o fato de algumas pessoas terem orientado ela a não levantar essa bandeira publicamente.
“Meu objetivo nunca foi se encaixar em nenhum tipo de categoria, e quando você pensa ‘fora da caixinha’ e diz: ‘Ei, também, eu sou uma mulher negra queer’, algumas pessoas podem ter um pouco de medo de tornar isso público. E o que isso significa e como você comercializa isso e todas essas coisas. Mas não foi assim para mim. Sempre caminhar com verdade”
Em 2018, Janelle Monáe se assumiu publicamente pan e bissexual.
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