Rola neste exato momento em Londres a entrega do Mercury Prize Award, uma das premiações mais importantes da música britânica (quase o Grammy dos ingleses). Uma das indicadas é Lily Allen, que concorre com o recém lançado No Shame.
Em entrevista ao canal Sky News, a cantora foi categórica e disse que espera vencer pois seria uma ótima oportunidade de limpar sua barra e apagar a imagem caricata que a mídia criou a seu respeito ao longo dos anos.
“Existe uma versão caricata de mim a qual é reproduzida na grande imprensa e a meu senso artístico fica esquecido na maior parte do tempo. Ser indicada já me ajudou imensamente, mas ganhar seria simplesmente maravilhoso”.
Ela também voltou a comentar sobre as dificuldades enfrentadas no processo criativo de Sheezus. Segundo Allen, o intuito do novo disco passou longe de ser comercial.
Nas palavras dela, foi com este trabalho que ela conseguiu fazer uma espécie de resgate artístico:
“Quando as coisas começaram a caminhar de um jeito que eu não queria no terceiro álbum (Sheezus), senti um fracasso enorme, não só por mim, mas por fazer com que todos ao meu redor se sentissem pra baixo. Isso foi realmente dilacerante. No Shame surgiu já sabendo quais eram as minhas intenções com este trabalho. Não foi algo feito pra tocar no rádio ou contabilizar streamings”
Agora a gente deixa um questionamento aqui: como não levar a sério a responsável por um dos melhores discos do ano? Reflitamos.
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