O prêmio Pulitzer costuma ser sinônimo de bom jornalismo, já que é a principal HONRARIA dos EUA (e, se bobear, do mundo) para excelência na profissão. Mas é um pouco mais que isso: na verdade ele premia o bom uso da língua inglesa escrita, além do jornalismo, em literatura e composições musicais, divididos em 21 categorias.
Tipo, é um prêmio REALMENTE importante.
Esse ano, por exemplo, o New York Times e a New Yorker levaram o prêmio em conjunto pelas matérias que expuseram Harvey Weistein.
E, a partir dessa segunda-feira (16), Kendrick Lamar, pode dizer que é o dono de um desses prêmios — o de música, por “DAMN.”, álbum lançado no ano passado. Mais do que isso: além do primeiro rapper a ser premiado, é a primeira vez que um trabalho que não seja de música clássica ou jazz é premiado.
O álbum é descrito no site oficial da premiação como “uma coleção de música virtuosa unificada pela sua autenticidade vernacular e dinamismo ritmico que oferece descrições comoventes que capturam a complexidade da vida Afro-Americana moderna”. DAMN!
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