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(Foto: Divulgação/TV Globo)
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“Três Graças”: Daphne Bozaski desequilibra público com vilã sem caricatura e com função dramática, diz coluna

E o prêmio de sonsa do ano vai para ela!

Lucélia, vivida pela atriz Daphne Bozaski, está dando o que falar novela “Três Graças”, de Aguinaldo Silva para TV Globo.

A colunista Carla Bittecourt, do Portal Léo Dias, destacou o papel da atriz especialmente pelo fato dele tirar ela de uma zona de conforto que era comum às suas personagens anteriores, que eram mais para o lado de “mocinhas, boazinhas” como em “Malhação” e “Família É Tudo”.

A vilania de Lucélia, para Carla, é feita com firmeza por Daphne. “Há uma compostura calculada, uma contenção que vira tensão. A personagem incomoda porque foi moldada para isso”, escreveu.

Em episódios recentes, Lucélia armou um plano para incriminar Júnior (Guthierry Sotero) de um roubo de uma obra de arte da casa dos tios. Apenas para fazer o crush da prima Maggye (Mell Muzzillo) se ferrar.

Para Carla, a atriz consegue sustentar a antipatia do público sem cair numa vilania caricata.

“O público captou detalhes. A mudança de expressão no meio de uma cena. A transição sutil entre falsa cordialidade e incômodo. A naturalidade com que ela alterna doçura performativa e intenção duvidosa. São nuances que acabam ganhando mais força justamente porque vêm embaladas por uma atriz que, até então, entregava personagens mais luminosos”, opinou a especialista.

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