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(Foto: Divulgação/Ana Pazian)
(Foto: Divulgação/Ana Pazian)
televisão

Lorena Comparato aparece, pela primeira vez, como Elize Matsunaga para filme da Netflix

A Netflix revelou a primeira imagem oficial de Lorena Comparato caracterizada como Elize Matsunaga, no thriller. A produção vai recontar um dos crimes mais emblemáticos do Brasil, o assassinato e esquartejamento do empresário Marcos Kitano Matsunaga, cometido pela esposa em 2012.

A imagem mostra a atriz com visual inspirado em Elize, num tom sombrio que antecipa o clima intenso do longa. A trama tem uma proposta totalmente ficcional, com abordagem dramática e deve explorar os bastidores do crime, a dinâmica do relacionamento entre o casal e as tensões sociais que marcaram o caso. Ainda sem data de estreia, o filme está em fase de filmagens e deve chegar à plataforma em breve.

Lorena Comparato, de 35 anos, é conhecida por papéis em produções como “Rensga Hits!” (Globoplay) e “Impuros” (Star+) e define esse projeto como o maior desafio da sua carreira até agora. Essa será sua estreia como protagonista em uma produção de alcance internacional.

O crime aconteceu em 2012 e chocou o país: após descobrir uma traição, Elize matou o marido com um tiro na cabeça, esquartejou o corpo e espalhou partes em malas por regiões da Grande São Paulo. Marcos era diretor executivo da Yoki, empresa do setor alimentício fundada por sua família.

Durante o julgamento, vieram à tona detalhes sobre o relacionamento dos dois, marcado por desequilíbrio de poder, ciúmes, conflitos por dinheiro e pela guarda da filha. Elize foi condenada a 19 anos e 11 meses de prisão e atualmente cumpre pena em regime semiaberto.

O longa-metragem tem direção de Vellas de “Turma da Mônica — Lições” (2021) e roteiro de Raphael Montes, conhecido por seu trabalho em produções como “A Menina que Matou os Pais” (2021), “Bom Dia, Verônica” (2020) e “Beleza Fatal” (2025).

A produção é da Boutique Filmes, mesma empresa por trás da série documental “Elize Matsunaga: Era Uma Vez um Crime (2021)”, também da Netflix e marca o primeiro longa-metragem nacional de ficção produtora.

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