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(Foto: Reprodução)
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música

Em entrevista, Lorde fala sobre “Virgin”, turnê e garante que próximo álbum não irá demorar

Em entrevista divulgada nesta quinta-feira (2) para o Los Angeles Times, Lorde revelou detalhes sobre seu quarto álbum de estúdio, “Virgin“, lançado em junho, e a turnê “Ultrasound”. A cantora, uma das headliners do Lollapalooza Brasil 2026, discutiu sua evolução artística, os temas abordados no novo trabalho e a colaboração com Charli XCX.

Lorde compartilhou que a criação do álbum foi um processo terapêutico, permitindo-lhe explorar sua vulnerabilidade e crescimento pessoal. Ela mencionou que, ao contrário de seus trabalhos anteriores, “Virgin” reflete uma aceitação mais profunda de si mesma e de suas experiências.

E garantiu: “Tem uma coisa com a qual me comprometi totalmente — não pode demorar quatro anos (para o próximo). Tem que ser antes. (…) Dessa vez é verdade. Cansei. É hora de fazer um tipo diferente de declaração, que seja menos cautelosa ou planejada”.

Já sobre a turnê, a artista enfatizou que a estética dos shows é minimalista, com figurinos simples e produção enxuta, refletindo seu desejo de autenticidade no palco. Ela afirmou que, ao contrário de turnês anteriores, onde a grandiosidade era o foco, nesta turnê ela busca criar uma conexão mais íntima com o público, compartilhando momentos de vulnerabilidade e celebração.

Ao falar sobre sua música com Charli XCX, Lorde explica que revelar algo tão íntimo na música de outra pessoa simplesmente “foi o que o momento pedia”, enquanto escrevia para “Virgin”, adotando uma transparência total. Jim-E Stack, produtor que trabalhou também com Bon Iver e Gracie Abrams, afirma que foi um instante em que Lorde não teve alternativa senão “agir de acordo com suas próprias palavras”. A cantora também diz que, ao ouvir a faixa no dia seguinte após o lançamento, a experiência foi “profundamente próxima”, mas gratificante.

“Isso vai soar estranho, mas eu realmente sinto que Virgin é meu primeiro álbum como mulher. Nunca senti minha feminilidade tão presente, e certamente em “Pure Heroine” eu não acho que havia algum gênero associado àquela narradora. Eu ainda não estava lá”, destacou a cantora ao falar sobre a feminilidade presente (e recém-descoberta) no novo trabalho.

O que acharam? A mulher é ARTISTA de verdade!

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