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Canal suspende “Jimmy Kimmel Live!” após comentários sobre morte de Charlie Kirk
O programa “Jimmy Kimmel Live!”, de Jimmy Kimmel, foi retirado da programação da ABC por tempo indeterminado após comentários do apresentador sobre o assassinato do ativista conservador Charlie Kirk, ocorrido em 10 de setembro durante um debate na Universidade do Vale de Utah.
“Chegamos a novos níveis baixos no fim de semana, com a gangue MAGA tentando desesperadamente caracterizar o garoto que assassinou Charlie Kirk como algo diferente de um deles e fazendo tudo o que pode para ganhar pontos políticos com isso”, disse o apresentador do programa.
Ele também criticou o presidente Donald Trump, que, segundo Kimmel, desviou a conversa sobre o luto pelo ativista para a construção de um novo salão na Casa Branca.
A decisão da ABC veio depois que a Nexstar, uma das maiores proprietárias de TVs locais nos Estados Unidos, anunciou que deixaria de exibir o programa em suas 28 afiliadas.
Andrew Alford, presidente da divisão de radiodifusão da Nexstar, afirmou que os comentários de Kimmel foram “ofensivos e insensíveis em um momento crítico do discurso político nacional” e que não refletiam “o espectro de opiniões, visões ou valores das comunidades locais em que atuamos”.
O episódio também gerou reação da Comissão Federal de Comunicações (FCC). Brendan Carr, presidente do órgão, criticou Kimmel em um podcast e disse que as afiliadas deveriam rebater a ABC para evitar riscos à manutenção de suas licenças, citando a necessidade de manter padrões de transmissão equilibrados.
A suspensão ocorre enquanto a Nexstar aguarda aprovação da FCC para adquirir a TEGNA, uma das maiores empresas de mídia local dos EUA, dona de diversas emissoras de televisão e estações de notícias locais, por US$ 6,2 bilhões. A compra consolidaria a Nexstar como a maior proprietária de TVs locais no país.