Após apresentar a faixa durante shows, a cantora Sevdaliza anunciou, finalmente, a estreia do single “Messiah”. Em comunicado, ela afirmou que o lançamento ocorre no dia 27 de junho como parte das celebrações do Mês do Orgulho Queer, além do aniversário de um ano do hit “ALIBI”.
A parceria com Pabllo Vittar e Yseult, semanas após ter sido lançada, chegou a ficar entre as mais tocadas do mundo. “Compus Messiah porque acredito no direito de amar e de ser amado livremente. Sexo é um ato espiritual, não deve ser confundido com opressão”, escreveu.
Em maio, Sevdaliza já tinha divulgado o single “HEROINA”, amostra de um novo LP. Em comunicado, a artista afirmou que a faixa surgiu a partir das cobranças como artistas, mas também dos estandartes da indústria. Em suas palavras:
“Meu alter ego, ‘Heroína’, nasceu no verão de 2023. Ela é ousada. Quando eu mais precisei, ela apareceu. No auge, aos 35 anos, depois de 15 anos na correria, fui vítima do modelo de negócios cruel da indústria musical. Onde nós, artistas, tomamos TODAS as decisões, mas nunca ficamos com o dinheiro. Não conseguir sustentar minha própria carreira como artista independente e alternativa, além de ser mãe, me abalou profundamente. Eu tinha acabado de ter um bebê e estava tentando fazer tudo dar certo com pouco apoio. Desistir não era uma opção real, mas, para ser honesta, cheguei perto. Não queria que meu filho passasse pelo meu estresse; toda vez que eu estava no estúdio até tarde, trabalhando e mesmo assim sem conseguir pagar as contas, a culpa materna me consumia. Meu marido e melhor amigo me viram afundando e me ajudaram a sair dessa. Eu precisava encontrar um caminho. E, para mim, esse caminho foi decifrar o código de como fazer um hit. Passei anos me desafiando todos os dias. Será que uma mulher de 35 anos, sem experiência no pop, com um público alternativo e poucos recursos, poderia fazer um grande sucesso e se tornar famosa da noite pro dia? Eu já tinha todos os outros elementos: um público leal, um estilo muito distinto. Mas, por causa da forma como a indústria funciona, era isso ou morrer como artista. Esse processo foi mentalmente muito difícil e passei por muita coisa. Foi assim que consegui passar de 10 milhões de streams para 1 bilhão em um ano. Não tenho nenhuma vergonha da minha transição. Minha música virou um experimento, e eu sabia que, como sempre, conseguiria. Notei que os “fãs” podem ser muito tóxicos com o processo de desenvolvimento de um artista, mas cheguei num ponto da minha vida em que não dou a mínima para a opinião de ninguém além das pessoas que amo. Porque, de verdade, me sinto melhor do que nunca. E escapei da prisão mental que é o etarismo. Criei uma situação em que posso fazer música de novo sem me preocupar em pagar as contas.”
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