Nabiyah Be tenta atender o que o sol quer viver com o coração aberto, brilhando sem dar explicações — exercício que só é possível se resgatar e aceitar a própria história com todas as dores e delícias. Ela, então, volta o olhar para suas origens.
O Brasil, onde nasceu, os Estados Unidos, em que viveu os últimos 14 anos, e a Jamaica, berço de seu pai, Jimmy Cliff, são o ponto de partida para não só compreender, mas também botar em ação sua diversidade cultural, linguística e racial.
O processo pessoal é externalizado no primeiro disco de estúdio da cantora, compositora, produtora e atriz, intitulado “O Que O Sol Quer” e lançado nesta quinta-feira (06).
“Em muitos momentos, todas essas experiências não faziam sentido para mim e para os outros”, confessa a multiartista ao Papelpop na audição feita em sua terra natal, Salvador.
“O álbum é uma celebração de conseguir juntar os pontos da minha história de vida, que é realmente muito peculiar e diversa a nível de cultura, de língua, de multirracialidade, de tudo. Já é um sucesso pessoal”, acrescenta.
O projeto reúne 14 faixas, cantadas em inglês, com o qual já brilhou no filme “Pantera Negra” (2018) e na minissérie “Daisy Jones & The Six” (2023), e português, com referências ao escritor Jorge Amado e ao cantor Milton Nascimento.
A aventura da autodescoberta guia as músicas, atravessando questões de identidade, amor e poder muitas vezes envoltas de dor, medo e dúvidas, mas com coragem.
“Me sinto vulnerável e ansiosa [diante da estreia do álbum], mas com muito entusiasmo e orgulho. Acho que é disso que o mundo precisa. A vulnerabilidade nos lembra da nossa humanidade”, reflete Nabiyah.
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