Capa da revista Allure com fotos lacrônicas, WILLOW revela que seu novo disco, “empathogen”, terá como som central o jazz e referências a partir de Ella Fitzgerald, Chet Baker e Sarah Vaughan.
“Eu cresci um pouco e realmente estou começando a descobrir que tipo de artista eu realmente quero ser. Estou me adaptando mais a quem eu sou. E isso não significa que gritar e rasgar a guitarra não seja quem eu sou, porque é, mas estou indo um pouco mais a fundo. Para mim, é mais do que tudo uma questão de ser uma artista completa e não ser rotulada em nenhum gênero específico”.
Ela adiantou que trabalhou com St. Vincent e Jon Batiste neste projeto inédito, que chegará às plataformas de áudio nesta sexta-feira (3).
“Eu sempre faço o que todo mundo acha que é uma má ideia. As pessoas pensaram que fazer um álbum de rock seria uma má ideia, mas acabou sendo uma boa ideia, então eu só tenho que confiar em mim mesmo porque você vive e morre por suas próprias mãos. Essa é a vida de um artista”.
Ela ainda falou sobre negritude: “Ser preta nos Estados Unidos mesmo com privilégios, que eu nunca vou negar que tenho, você continua sendo preta. E eu amo ser preta”.
Neste primeiro dia de maio, a filha de Will Smith abriu os trabalhos mensais do escritório mais conhecido do mundo, o Tiny Desk.
Ela cantou músicas inéditas e mostrou como tem usado sua extensão vocal de novas formas, neste disco. Veja!
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