A Ponta do Humaitá, na Cidade Baixa de Salvador, recebeu a gravação ao vivo do projeto “Samba Djanira“. Esta é a mais nova empreitada da cantora Illy, que cresceu na região e agora retorna, a fim de embalar o público com canções icônicas que tomam para si a missão de traçar um recorte do samba brasileiro.
Com direção musical de Felipe Guedes, o registro apresenta versões de clássicos de Batatinha, Riachão, Roberto Mendes, Arlindo Cruz, Conexão Negra, Gerasamba, Nossa Juventude e Xande de Pilares, além de canções eternizadas nas vozes de Clara Nunes, Péricles e Belo.
O título, inspirado na faixa “Djanira”, presente em seu primeiro disco (“Voo Longe”, 2018), permite abrir caminho para que um dos destaques seja uma interpretação da já referida com nova roupagem, agora em ritmo de pagodão. Com a bênção das tradicionais rodas soteropolitanas, o material chega ainda como a celebração das sessões esgotadas — um reflexo do suingue, do sotaque e da potência de Illy, uma das mais interessantes intérpretes de sua geração.
Em sua companhia, além dos parceiros Raymundo Sodré e Dom Chicla, esteve presente a banda formada por Vitor Menezes (percussão), Neném batucada (percussão e chorus), Rafael Santana, Bolota (bateria), Yuri Sá (contrabaixo), Duda Almeida (cavaco), Paulo Victor (cavaco), Nilton Azevedo (flauta e sax), Felipe Guedes (violão, chorus e direção).
Para ouvir estes e outros sucessos na voz da sereia, dê play no seu tocador de música.
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