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música

“Vou fazer um show que vai ter muita energia e dança”, diz Tinashe sobre vinda ao Brasil

Por Paulo Côrrea

Finalmente, a mulher vem aí! Em São Paulo, o palco será todo dela: Tinashe está prontíssima para entregar um show com muita dança.

A cantora de Kentucky, nos Estados Unidos, chega ao Brasil nesta semana e será uma das headliners da 2ª edição do Festival GRLS!, que acontecerá em São Paulo entre os dias 4 e 5 de março, no Centro Esportivo Tietê.

A voz de “333” (2021), que já veio ao Brasil em 2015 para abrir shows de Katy Perry, dessa vez, desembarca no país com um repertório maior e bastante animada para entregar um show enérgico para seu fiel séquito de fãs.

Em entrevista ao Papelpop, a cantora contou um pouco sobre o processo de seu projeto mais recente e revelou o que podemos esperar do show dela por aqui.

Capa do projeto mais recente da artista, o "333", de agosto de 2021. (Foto: Divulgação)

Capa do projeto mais recente da artista, o “333”, de agosto de 2021. (Foto: Divulgação)

Papelpop – Estamos aqui no aquecimento para o seu show no Brasil, o que podemos esperar de você?

Tinashe – Vou fazer uma show com muita energia, que vai ter muita dança. Serão todas as favoritas dos fãs, tudo o que todos estão querendo ouvir. Eu tenho procurado nas redes sociais o que as pessoas estão pedindo e procurando, estou pronta para isso. Estou muito animada.

Papelpop – Demais! Pensa em colaborar com artistas nacionais ou experimentar com gêneros musicais do Brasil? A propósito, conhece algum artista brasileiro? Escuta algum?

Tinashe – Sim, amaria saber mais. Estou realmente entusiasmada pra assistir, em primeira mão, a algumas performances e encontrar algumas pessoas e otimista de ter uma noção da cultura e da música por aí. Porque penso que é realmente importante, eu adoro experimentar com sons diferentes e vibrações diferentes. Penso que seria realmente incrível poder colaborar com alguns artistas brasileiros. Preciso conhecer mais.

Papelpop – Você estourou fazendo uma mixtape e depois migrou para um álbum. O que sente de mais diferente entre eles e o que você acha que ajudou nisso?

Tinashe – Quando comecei a criar a minha música como uma mixtape, estava definitivamente livre de quaisquer expectativas. Estava fazendo o que queria e confiando nos meus instintos. Foi isso que a tornou tão especial. Naquela época, foi o meu primeiro projeto, então, eu tinha muito a provar e acredito que, quando fiz um álbum, era obviamente um tipo de pressão diferente porque agora as pessoas esperavam coisas de mim. Isso era definitivamente apenas algo que se tem de aprender a navegar, é tipo criar música como se fosse um novo você. Por isso, tento sempre olhar para trás e tento recriar esse sentimento para mim mesma quando estou fazendo um novo projeto.

Papelpop – Em sua nova fase, longe das gravadoras, sem ter que se encaixar num formato, gênero ou estrutura de rádio, onde começa o seu processo criativo?

Tinashe – Ainda começa realmente no meu estúdio em casa. Gravei a maior parte das minhas músicas no meu estúdio, acredito que seja onde me sinto mais confortável e, por isso, tento ser eu mesma, me sentir o mais em casa e o mais confortável que conseguir. E depois, vou a partir daí. Penso que é tudo uma questão de seguir os seus instintos, por isso é importante me sentir em casa.

Papelpop – Como foi a sua decisão ou o que te levou a seguir sozinha na sua carreira?

Tinashe – Eu só queria ter a certeza de voltar às minhas raízes e de poder fazer o que quisesse de forma criativa, visualmente, ou soltar a música que quisesse, quando quisesse. E isso foi super importante para mim. Ao sair do mal lançamento de “Joy Ride”, o meu último álbum que lancei com a gravadora, foi uma transição, mas foi algo que me pareceu realmente correto na época.

Papelpop – Quando você fazia mixtapes, conseguia experimentar muitas coisas. Para algumas pessoas isto é difícil de pensar na prática. Então, como é o seu processo? Como é que a sua equipe te ajuda a experimentar?

Tinashe – Acho que tenho tido muito mais contato com o lado experimental das coisas, porque me sinto mais livre como artista independente. Sou capaz de experimentar as coisas e não há pressão em termos do que faço e de qual é o resultado da sessão de estúdio. Me permitem brincar e isso é sempre mais divertido para mim como artista

Papelpop – Você já falou em entrevistas que o “333” seu último projeto, foi um momento de reflexão misturado com diversão para os fãs. Pensando em produções futuras, o que você pensa fazer? O que quer fazer?

Tinashe – Quero sempre continuar inspirando outros artistas, outras pessoas, outros ouvintes, bem como me continuar inspirada. Por isso, estou sempre à procura do que vai ser animador para mim, o que me vai emocionar, o que me inspira, sabe, o que me inspira. E é isso que tento seguir em termos de como onde vou criativamente.

***

Tinashe sobe ao palco do Centro Esportivo Tietê neste domingo (5), a partir de 20h45. Além dela, se apresentam no festival: Alcione, Margareth Menezes, Sandy, Manu Gavassi, Majur, Lexa, Rachel Reis, Duda Beat, Anavitória e Day Limns, no pelotão nacional.

Já entre as atrações internacionais, estão Mariah Angelig, JoJo e Blue DeTiger.

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