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(Foto: Acid / Divulgação)
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música

Carol Biazin apresenta fases da paixão em novo álbum, “REVERSA”, e se prepara para grandes festivais

Carol Biazin não hesita em se definir como uma “artista do contra”, muito mais que uma “artista injustiçada”. Ela gosta de jogar contra a maré, ir na contramão do que é óbvio e causar um pouquinho com sua arte. “REVERSA”, o aguardado sucessor de “Beijo de Judas” (2021), é a mais nova prova disso.

Lançado na madrugada desta quarta-feira (1º), antes do previsto devido a um erro sistêmico das plataformas digitais, o álbum traz uma história de amor em atos: o Ato I reflete as sensações do início de um romance; o Ato II mostra a vulnerabilidade e a desilusão em meio a essa relação; e o Ato III, por fim, leva ao amor próprio, poder e sensualidade da Garota Infernal.

Com Doja Cat, SZA, Baco Exu do Blues, Ludmilla e até mesmo artistas do sertanejo que a cantora e compositora costumava ouvir na companhia de seu avô, como Tonico & Tinoco, sendo suas referências sonoras, o disco apresenta essas fases da paixão ao longo de 14 faixas. O diferencial é que tudo é contado de trás para frente, levando “REVERSA” ao pé da letra.

O segundo álbum de estúdio de Biazin tem uma série de visuais chegando ao YouTube, além de ganhar os palcos em breve – e em grande estilo. O repertório chega primeiro ao Lollapalooza Brasil 2023, realizado nos dias 24, 25 e 26 de março, seguindo depois para festivais como o MITA e o Rock The Mountain.

“Comecei a viver um pouco de palcos de festivais há pouco tempo e tem sido uma experiência muito massa porque basicamente é uma vitrine mesmo. Você chega lá com seu repertório, que talvez 80% do público não conhece”, contou a artista ao Papelpop durante uma coletiva de imprensa.

Os novos shows devem passear pelo catálogo musical dela, com a setlist incluindo “Suas Linhas” e outros hinos mais antigos que são amados pelos fãs, mas “REVERSA” promete ser o carro-chefe. “A gente está tocando ‘Beijo de Judas’ há um ano e meio, eu não aguento mais cantar essas músicas”, brincou Biazin.

“Estou louca para chegar com o ‘REVERSA’ com o pé no peito de todo mundo, dizendo: ‘Oi, gente! Sou Carol Biazin e esse é o meu álbum’. O grande intuito desses festivais é realmente furar bolhas, quebrar muros e paredes”, garantiu ela.

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