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Doralgina

Estes personagens ilustram as principais dores de cabeça de estar no armário

Além de todas as questões de vida que quaisquer pessoas têm, os LGBTQIAP+ ainda tem mais uma grande etapa da vida para encarar: estar dentro do armário. O termo se refere às pessoas que não têm a sexualidade pública e todos sabemos que os motivos podem ser variados: desde vergonha e o medo do julgamento e da reação da família, até o fato de estar inserido numa sociedade intolerante que pode até causar riscos. Em muitos dos casos, estar no armário também é uma forma de se proteger.

Essa fase da vida é uma enorme dor de cabeça, a gente sabe! Por isso, listamos aqui cinco filmes para mostrar que, se você está passando por isso, não está sozinho! Este especial é feito em parceria com Doralgina que também se preocupa em fazer parte de um ambiente com menos dores de cabeça no dia a dia. Dora que melhora!

Nick Nelson de “Heartstopper”

Em “Heartstopper”, acompanhamos a vida de Charlie Spring, um adolescente que precisa viver a época da escola e das descobertas amorosas enquanto está apaixonado por um garoto, Nick. E é dele mesmo que queremos falar, já que Charlie se entende como gay e está apenas querendo viver um romance. Na primeira temporada da série da Netflix, vemos a paixão de Charlie por Nick surgindo a partir de uma amizade formada pelo acolhimento. Porém, Nick está com os sentimentos confusos por nunca ter gostado de um garoto antes e, ainda por cima, ao ver também que essa aproximação coloca em risco a popularidade dele. Então, ele dá uma dor de cabeça enorme ao protagonista por conta dessa confusão, deixando Charlie sozinho por não querer ser visto ao lado dele e dando sinais de reciprocidade para depois se afastar de novo. Eita que drama!

Valentina de “The White Lotus”

Na segunda temporada da aclamada série que todos ficaram obcecados, conhecemos Valentina, a gerente do hotel White Lotus na Sicília. Depois de alguns episódios passando um ar de durona, percebemos que ela tem um drama amoroso ao se apaixonar por uma funcionária. Porém, Valentina nunca de fato diz que é lésbica e acaba se frustrando pela falta de reciprocidade. O receio e a vergonha fazem ela esconder a sexualidade e reprimir vontades. Ao longo dos episódios vemos o quanto que a vida dela começa a melhorar conforme ela vai aceitando 

Leonardo de “Hoje Não Quero Voltar Sozinho”

Aqui, é o cinema brasileiro que ilustra aquela época difícil das descobertas amorosas na adolescência. Leonardo é um adolescente cego que tem apenas Giovanna como amiga. Porém, um novo aluno chamado Gabriel chega à escola e senta ao lado do protagonista na sala de aula. A partir disso, surge uma grande amizade entre os três que começa a mexer com Léo quando ele percebe que o sentimento se transforma numa paixão. Porém, isso acaba desafiando a amizade dos três pela falta de entendimento emocional e o drama de Léo por estar no armário.

Chiron de “Moonlight”

É muito difícil expressar sua sexualidade quando se está numa família e comunidade que reprime LGBTQIAP+, e esse é apenas um dos dramas que Chiron enfrenta como um garoto negro marginalizado em Miami. Durante três atos que exploram a infância, adolescência e vida adulta, Chiron precisa se render ao crime para sobreviver, se envolve em situações de risco e, no meio de tudo isso, explora a vida sexual em segredo com medo do julgamento. “Moonlight” foi ganhador do Oscar de Melhor Filme e é um retrato sensível de uma parcela da sociedade que muito pouco é retratada no cinema.

Kena e Ziki de “Rafiki”

“Rafiki” fez história quando foi lançado em 2019. Banido no próprio país, Quênia, o filme foi exibido no Festival de Cannes e fez sucesso ao ponto de chegar em vários outros lugares do mundo. Aqui, acompanhamos Kena e Ziki, duas garotas quenianas que têm famílias rivais e conseguem, apesar de tudo, conseguem se apaixonar. Porém, por conta da inimizade familiar e pelo preconceito enorme da sociedade, transformam esse amor em luta. Elas precisam fugir para sobreviver e, no meio de tanto perigo, ainda se preocupam em realizar os próprios sonhos.

Este especial foi feito pois sabemos que estar no armário é um dilema enorme para jovens LGBTQIAP+! Por isso, a Dora (nosso apelido para Doralgina porque já somos íntimas!) é nossa aliada nesses momentos, auxiliando no alívio rápido da dor de cabeça moderada e enxaqueca a partir de 15 minutos*.

Doralgina, um dos N motivos para escolher a Neo Química, quer estar ao lado de quem quer crescer e está apoiando a iniciativa EducaDORA, ação que visa capacitar profissionalmente jovens para ingresso no mercado de trabalho como auxiliar de farmácia. Para isso, a marca chamou a Alicerce Educação, empresa de impacto social que traz conceitos inovadores e eficientes em educação para o Brasil. Serão cerca de 100 jovens de 18 a 30 anos impactados nas cidades de São Paulo, Campinas, Salvador, Itabuna e Varginha. Incrível, né?

As turmas de Salvador e Itabuna já estão fechadas, porém ainda há vagas disponíveis para São Paulo, Campinas e Varginha. Saiba mais sobre a Ação EducaDORA acessando www.doralgina.com.br

#doraquemelhora #doralgina #neoquimica

*Referência consultada: bula do produto Doralgina.

Doralgina. dipirona, mucato de isometepteno e cafeína. Indicações: analgésico e

antiespasmódico; incluindo enxaquecas ou para o tratamento de cólicas. MS 1.5584.0380.

SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO.

Fevereiro/2023.

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