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Foto: Reprodução
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“Ser médico é se colocar no lugar do outro, é ter sensibilidade”, diz Thelminha após caso de estupro em maternidade

Durante uma participação no programa “Encontro” nesta terça-feira (12), a médica anestesista Thelminha Assis comentou a prisão do médico Giovanni Quintella Bezerra, que ganhou repercussão nacional. Ele foi detido em flagrante na segunda-feira, acusado de estuprar pacientes de uma maternidade de São João de Meriti, no Rio de Janeiro, durante o parto.

Os abusos aconteciam na presença de colegas da equipe médica, empenhadas em suas funções no centro cirúrgico, e com as mães completamente dopadas. O caso foi denunciado por enfermeiras, que suspeitaram das atitudes de Bezerra e decidiram agir a fim de conseguir provas.

“O anestesista tem que prestar um cuidado com o paciente no período que antecede o parto, durante o parto e no período pós-parto imediato. O que aconteceu foi uma atrocidade. Esse criminoso não é médico. Ser médico é muito mais do que ser detentor de um conhecimento, é você ser empático e se colocar no lugar do outro”, disse Thelminha, que exerceu a profissão até entrar no “Big Brother Brasil”, em 2020.

“É ter sensibilidade, solidariedade. Espero que ele perca o CRM o quanto antes”.

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