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(Foto: Divulgação)
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música

Beyoncé faz as pistas renascerem em primeiro volume de trilogia; ouça o disco “ACT I – RENAISSANCE”

TÁ NA HORA! O novo disco de Beyoncé, “RENAISSANCE“, será dividido em três partes. A primeira delas, que traz como subtítulo “Act. I“, chegou oficialmente às plataformas de streaming na madrugada deste dia 29. Em outras palavras, uma sexta-feira do mês de julho de 2022, um período em que já é relativamente possível sair por aí a fim de dançar e reviver o êxtase das pistas.

O novo disco, que se permite flertar com a disco music, ainda que sem tirar os olhos do presente, é uma peneira de referências. Entre a elegância e a sensualidade, o projeto aterrissa com a promessa de reinstalar no teto os globos prateados e reverenciar, com a devida ênfase, a cultura afro-americana.

Quer dizer, o som do house de “Break My Soul”, single que abriu os trabalhos no último mês, nos guia em direção ao seu baile particular. Um lugar em que é possível dançar, sem julgamentos, ao som de gêneros já consagrados em sua voz e, entre outras novidades como o dembow e a PC music, recém-introduzidos.

Mesmo que Beyoncé não seja a DJ, pois está ocupada demais dançando, é ela quem faz seu groove “virginiano” ressoar por aí em um estalar de dedos. É impressionante observar o que a artista nos propõe com a criação deste ponto de refúgio, em que se renasce das cinzas direto para o glamour dos paetês.

O time de colaboradores, que escolheu a dedo ao longo dos últimos três anos, sabe muito bem como fazer a audiência se mexer. Skrillex, Beam, Tems e Honey Dijon, entre outros são alguns dos nomes que integram a ficha técnica.

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E, se o caráter político da obra se apoia em sutilezas e versos sobre saúde mental, ela nos lembra como conquistar a própria independência: dançando, livres. É por isso que Donna Summer está mais viva do que nunca a partir do sample de “I Feel Love”. Uma referência batida? De jeito nenhum! Apostamos que daqui em diante, você vai sentir ainda mais vontade de dançar com a elegância da musa norte-americana.

Por falar em musa… Grace Jones, um ícone da estética em todos os sentidos imagináveis, chega para arrematar a curadoria da artista em “MOVE”, faixa em que grita entre bênçãos e palavras de ordem, quem é a verdadeira diva dessa festa.

Bem, chega de conversa! Sextou e o álbum do ano está entre nós. Ouça e se emocione com a graça de “RENAISSANCE, act. I”.

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