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(Foto: Dri Spaca / Papelpop)
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música

Emicida faz show histórico e emocionante no Lollapalooza Brasil 2022

Levando o conceito do aclamado álbum “AmarElo” (2019) ao palco, Emicida se apresentou na noite deste sábado (26) no Lollapalooza Brasil 2022. Antes mesmo do show começar, o clima estava estabelecido: a plateia manifestou sua indignação em relação ao atual presidente da república.

(Foto: Dri Spaca / Papelpop)

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O primeiro ato começou lá em cima, com o cantor ordenando “levantem os braços” e cantando “Samba do Fim do Mundo”, cheia de representatividade para a luta antirracista. Interagindo com o público, o rapper compartilhou a falta que sentiu dos palcos e, prestes a apresentar a forte “Bang!”, aconselhou os jovens a tirarem o título de eleitor.

Milésimos de segundos depois, o público foi à loucura com os clássicos “Gueto”, “Eu Só Quero É Ser Feliz”, cover de Cidinho & Doca, e “A Chapa é Quente”, parceria com Rael. Emicida, sem dúvidas, mostrou como seduzir o público durante o tempo em que esteve segurando o microfone.

Após “Libre” e “Todos os Olhos em Nóiz”, o paulista deu início ao segundo ato da apresentação com “Hoje Cedo” e entregou um dos momentos mais emocionantes da noite. A multidão não conseguiu não se envolver com a forte mensagem.

(Foto: Dri Spaca / Papelpop)

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“Pantera Negra” veio na sequência, agitando ainda mais o público. Emicida mostrou que estava, de fato, onde sempre quis estar com “Eminência Parda” e cantou sobre superar as dificuldades que o acompanham com “Levanta e Anda”.

Chegando ao fim do espetáculo, Drik Barbosa foi convidada ao palco e, junto com o colega, cantou o dueto “Luz”. Como já era esperado, eles foram ovacionados pela apresentação.

Após um discurso emocionante sobre como a força do público motivou Emicida a seguir em frente, “AmarElo”, faixa-título do disco de 2019, criou um momento histórico para o Lolla – com direito aos vocais poderosos de Majur.

“Principia” finalizou o show, renovando toda a esperança na espiritualidade e nas relações humanas. O público pôde ouvir os versos do Pastor Henrique Vieira, que ajudou Emicida a terminar um dos momentos mais revolucionários do Lollapalooza.

(Foto: Dri Spaca / Papelpop)

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