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(Marcos Vinicios de Souza e Joyce Piñeiro / Divulgação)
(Marcos Vinicios de Souza e Joyce Piñeiro / Divulgação)
música

Zezé Motta e César Lacerda refletem sobre a realidade brasileira em “Desprotegidos Pela Sorte”

Com uma letra de Ronaldo Bastos e Leo Pereda nas vozes de Zezé Motta e César Lacerda, “Desprotegidos Pela Sorte” versa sobre as ruínas do agora. A recém-lançada canção reflete a devastação do Brasil e o descaso dos poderosos.

“Desprotegidos pela sorte / Jogados na sarjeta / Comendo lixo na rua / Pedindo esmola na porta dos bancos / Assaltando o ônibus / Sendo assaltados pelo patrão / Desprotegidos de nós mesmos / Desprovidos de cólera santa”, entoa Zezé.

Quando sua ferocidade dá espaço para a resistência contra a cegueira e miséria, o sonho de um futuro renovado de sentidos entra em cena. Zezé Motta canta: “Os excluídos do banquete um dia vão se fartar / de festa, trabalho, pão, Gil e Capinan”.

O clipe evidencia a essência desolada, mas esperançosa de “Desprotegidos Pela Sorte”. Gravado no Rio de Janeiro sob a direção de Fernando Neumayer, o vídeo traz os artistas da música e diversos personagens da cidade em fragmentos.

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