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Duda Beat aparece belíssima em ensaio e fala sobre sucessos, vivências e Marília Mendonça para Marie Claire

É ela! Duda Beat estampa a capa de dezembro da revista Marie Claire e fala sobre o sucesso dentro da música, suas vivências, a vida acadêmica, sobre o empoderamento de Marília Mendonça e “Te Amo Lá Fora“, o mais recente álbum da pernambucana, feito durante a pandemia.

Na entrevista, Duda começou falando que a música nunca esteve em seus planos. A pernambucana tinha o sonho de seguir os passos da mãe e se tornar médica anestesista, mas, após sete anos de tentativas, acabou ingressando no curso de ciências políticas, o qual se formou em 2018, mesmo ano em que estourou nas paradas.

A cantora conta que sempre se apaixonou por músicos, mas foi em um retiro de meditação que percebeu que este era o caminho que desejava trilhar. “Entendi que um jeito de superar os amores que só davam errado era me tornando um pouco do que eles eram. Ser eu a artista, a cantora e a estrela. Volto do retiro dizendo para mim mesma que ‘vai dar certo, vou escrever as canções, as pessoas vão se identificar e eu preciso disso para me libertar”, disse.

Agora, com seu segundo disco no mundo, “Te Amo Lá Fora”, a artista conta que a música também a ajudou: “Cantei meus desamores e as pessoas se identificaram. Escancarando as minhas histórias me curei um pouco de tudo que vivi com os homens. E isso me deixa cheia por dentro.”

Duda Beat aponta que a ousadia nordestina é o seu diferencial. “Quero que as pessoas me olhem e digam ‘caralho, a Duda não seguiu fórmulas, e mesmo assim ela está aí, nos palcos; ela me representa”, e continua dizendo que este é o maior legado que pode deixar para as futuras gerações.

A cantora finaliza falando sobre Marília Mendonça, que nos deixou no início de novembro devido a um acidente aéreo: “Me inspirei nela, na intensidade e na coragem. Marília é a rainha da sofrência. Não sou eu, sempre será ela. A gente se falou pouco em vida, mas eu era e continuo sendo muito fã. Por tudo que ela foi, por tudo que representava para as mulheres e para a música.”

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