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Foto: Divulgação
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música

Capa da ELLE americana, Billie Eilish fala sobre visual, autoconhecimento e sexualização precoce

Em plena divulgação do álbum “Happier Than Ever“, Billie Eilish concedeu uma longa entrevista à revista ELLE. Publicada nesta quinta-feira (23), a matéria aborda de diferentes formas o amadurecimento da artista, a começar por seu interesse em ocupar a função de diretora nos próprios videoclipes.

“Eu sou uma pessoa muito visual e videoclipes sempre foram minha forma favorita de arte, desde criança”, conta. “Desde o começo, quase todos os meus clipes surgiram de ideias minhas. Eu só não sabia que poderia dirigi-los também. É difícil traduzir uma ideia que você tem na sua cabeça e fazer com que outra pessoa a entenda para dar vida a isso. Às vezes você precisa fazer isso sozinho, mesmo que seja difícil”.

O monstro da fama também se faz presente na conversa. A cantora relatou situações geradas pelo “escrutínio implacável da internet”, que chegou a vazar seu endereço e a deixou vulnerável a stalkers, além de ter tentado acelerar o desenvolvimento de sua sexualidade.

Segundo Eilish, que diz ter se visto ameaçada pela pressão das redes, o simples gesto de se vestir acabou se tornando uma obstáculo. Quando decidiu abandonar as roupas largas que usava para não ver seu corpo ser sexualizado precocemente, a artista perdeu milhares de seguidores.

“As pessoas se apegam a essas memórias e têm afeição. Mas é muito desumanizante. Eu perdi 100.000 seguidores, só por causa de uma foto em que minha silhueta e meus seios apareciam. As pessoas têm medo de peitos grandes”.

Para ler a conversa completa, em inglês, clique aqui.

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