Após quatro episódios, já é possível dizer que “Loki” é, no mínimo, uma obra cheia de experimentações no Universo Cinematográfico da Marvel. A trilha sonora é um dos elementos que corrobora com essa ideia. Natalie Holt, compositora inglesa, é responsável pela condução musical do projeto. Ela crava o marco de ser a segunda mulher a compor para um filme ou série do estúdio.
Em recente entrevista à Variety, a artista detalhou as influências do trabalho, que une uma orquestra tradicional com sintetizadores analógicos, instrumentos folclóricos escandinavos e sons eletrônicos do teremim, instrumento utilizado majoritariamente em longas de ficção científica.
“Eu amo essas forças realmente poderosas se unindo, dando algo como o peso de [o compositor de ópera Richard] Wagner, mas com esse toque torto incomum”, diz Holt.
A compositora se inspirou não apenas na mitologia nórdica, mas também levou a sério o conceito de tempo que permeia toda a narrativa. “Ele é uma espécie de grande personagem maquiavélico”, relata Holt sobre o protagonista. “E a atuação de Tom Hiddleston tem um toque de Shakespeare. Então, eu queria dar a ele um pouco de seriedade e peso clássico para seu tema, mas também ter esse som da era espacial.”
Para o desfecho da temporada, ela antecipa que a trilha dos dois episódios finais terá um coro de 32 vozes. Visto que toda a obra sonora até o momento estabelece um ar apoteótico, é possível prever que o final terá camadas estrondosas.
Abaixo, confira algumas das faixas criadas para “Loki”:
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