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Artista morava em Atenas, na Grécia (Foto: Divulgação)
Foto: Divulgação
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Sophie teria morrido após escorregar e cair enquanto tentava ver a lua, diz gravadora

A morte da cantora e DJ Sophie, um prodígio da música eletrônica, pegou fãs e colegas de surpresa neste sábado (30).

Em nota enviada à revista Pitchfork, representantes do selo Future Classic, responsável por gerenciar o trabalho da artista, disseram que a morte, registrada às 4h da manhã (horário local), teria sido provocada por uma queda acidental de um lugar alto.

As autoridades de Atenas, na Grécia, onde Sophie morava, afirmaram que a principal hipótese é a de que a mesma teria tentado subir até o local para ver a lua.

Nas redes sociais, várias celebridades lamentaram a perda. Além de Christine and the Queens, com quem colaborou jovens nomes do pop se manifestaram, publicando mensagens em tributo à artista.

“Descanse em paz, Sophie. Você foi a mais doce e mais visionária ícone. O mundo e nossa comunidade perderam uma alma linda”, escreveu Rina Sawayama, que também compartilhou uma foto feita em um dos últimos encontros que tiveram.

“Notícia de partir o coração”, disse Sam Smith. “O mundo perdeu um anjo, um ícone de nossa geração. Sua luz irá continuar inspirando a muitos por várias gerações. Meus pensamentos estão com sua família e amigos neste período tão duro”.

A DJ The Blessed Madonna também se pronunciou. “Lembro da última vez que vi Sophie na França. Lembro dela saindo do palco pra me deixar entrar, usando uma peça de couro envernizado. Nunca me lembro do que alguém está vestindo, mas me lembro do quanto ela estava bonita de qualquer jeito”.

Nascida em Glasgow, no Reino Unido, a cantora lançou o primeiro single da carreira, “Nothing More to Say”, em 2013. Desde então, passou a ter um grande alcance nas redes sociais e em pouco tempo iniciou colaborações de peso.

Além de trabalhar com nomes como Charli XCX, Kim Petras e Lady Gaga, Sophie se uniu a Diplo e Madonna na produção do single “Bitch I’m Madonna”, em 2015.

Anos depois, em 2019, ela recebeu uma indicação ao Grammy de Melhor Álbum de Dance Eletrônica pelo disco “Oil of Every Pearl’s Un-Insides”, seu trabalho de estreia. Com o feito, se tornou a primeira artista trans a aparecer no time de pré-selecionados à premiação.

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