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Lady Gaga em entrevista à People (Reprodução)
Reprodução
música

Lady Gaga comenta a fase depressiva que passou antes de fazer o “Chromatica”

Em parceria com a mãe Cynthia Germanotta, Lady Gaga  se prepara para o lançamento do livro “Channel Kindness: Stories of Kindness and Community” (ou “Canalize Bondade: Histórias de bondade e comunidade”, em tradução livre). Ele chega às livrarias no dia 22 de setembro.

Agora, em entrevista à revista People, a artista falou mais sobre a obra e também interligou a importância desta com o álbum “Chromatica”, lançado em maio deste ano.

“No espírito de canalizar bondade e divulgar minhas histórias, no livro e no disco ‘Chromatica’, o que eu diria que foi o mais desafiador para mim é que eu costumava acordar de manhã e, ao perceber que sou a Lady Gaga,  ficava muito deprimida e triste. Eu não queria ser eu mesma. Eu me senti muito ameaçada pelas coisas que minha carreira trouxe à minha vida, pelo ritmo da minha vida. Senti-me ameaçada pelo meu talento e dom. Todas as coisas que estão em dívida com meu coração se tornaram coisas que me assustavam. (…) Eu passei muito tempo num estado meio catatônico, no qual não queria fazer nada. Então eu finalmente comecei a fazer músicas devagarinho, e comecei a contar minha história através do álbum. E isso é que ‘Channel Kindness’ é para mim.”

Como o nome indica, o registro apresenta uma coleção de 51 histórias poderosas que falam como as pequenas boas ações fazem a diferença na vida das pessoas. “Channel Kindness é a personificação dos atos cotidianos de bondade que elevam as comunidades e instigam um senso de esperança em cada um de nós”, disse Gaga.

“Todos neste livro são fortes, resilientes, passaram por muitas coisas e estão dispostos a compartilhar suas histórias. Essa é a música de sucesso de cada um, todos têm uma. Acredito nisso. Eu acredito em Deus e sou muito espiritual. Acredito que estou no mundo para me comunicar sobre diversas coisas. Mas meus fãs me contaram muitas histórias ao longo dos anos e eu contei a eles as minhas. E as contamos a minha mãe e ela ouviu.”

Sobre a pauta de saúde mental, a Mother Monster ressaltou que saúde mental é integrada a saúde física, não há separação, portanto é importante priorizá-la.

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