Em uma recente entrevista ao portal Geeks of Color, Josh Trank, diretor de “Quarteto Fantástico” lançado em 2015, revelou que teve alguns problemas durante a produção do filme, a partir da escalação dos atores.
No filme, a Mulher Invisível foi interpretada por Kate Mara e na história, a personagem era irmã adotiva do Tocha Humana, que foi vivido por Michael B. Jordan. Contudo, a ideia era ter uma família completamente negra: Sue, Johnny e o doutor Franklin Storm.
Trank queria que a personagem de Sue fosse vivida por uma atriz negra, sugestão que foi barrada pelos estúdios Fox. O diretor disse ter se arrependido por não ter abandonado o projeto e que tem vergonha por não ter defendido a visão inicial.
“Quando eu olho para trás, eu deveria ter abandonado [o projeto] quando isso aconteceu, e me sinto envergonhado com isso, porque não fui condizente com meus princípios. Esses não são os valores que defendo em minha própria vida. Sou alguém que sempre fala em defender o que acredito, mesmo que isso signifique queimar minha carreira. Me sinto mal por não ter levado isso até as últimas consequências. Sinto que falhei nesse sentido.”
O reboot de “Quarteto Fantástico” recebeu críticas negativas dos críticos e fãs e arrecadou apenas US$ 56 milhões nos EUA e US$ 168 milhões em todo o mundo, porém com um orçamento estimado de US$ 155 milhões. Ele se tornou um dos filmes Marvel com menor arrecadação da história.
Caso você não tenha assistido ao filme, se liga no trailer:
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