Em meio a pandemia da COVID-19, Howard Stern entrevistou Paul McCartney por telefone para seu programa na rádio SiriusXM, e a entrevista rendeu diversos assuntos!
O icônico artista comentou sobre o talento de Billie Eilish e o irmão Finneas; a comparação entre os Beatles e o Rolling Stones; a situação que o mundo enfrenta com o coronavírus por causa do consumo de animais, e mais.
Sobre a dona de “bad guy”, Paul comentou que a conheceu por causa de Stella, sua filha estilista, que criou as peças de roupa que a cantora usou no Glastonbury. Questionado se ele inveja a habilidade de Billie e Finneas fazerem todas suas músicas em um quarto, o compositor de “Hey Jude” comentou:
“Para eles, é brilhante. E o que eles produzem no quarto é realmente muito especial. A música deles é realmente ótima… mas a verdade é que, para mim, as lembranças de entrar nos estúdios da EMI e Abbey Road e a emoção de ser um garoto que estava em seu quarto por muito tempo, saindo para este estúdio bonito e ficando quase um horário de expediente inteiro foi tão emocionante… Eu não trocaria isso por nada.”
McCartney comentou sobre a rivalidade antiga dos Beatles com os Rolling Stones e quando Stern sugeriu que os Beatles eram melhores, Paul acatou:
“Você sabe que vai me convencer a concordar com isso. Eles estão enraizados no blues. Quando eles compõem, sempre tem a ver com o blues. Tivemos mais influências…. Existem muitas diferenças, e eu amo os Stones, mas estou com você. Os Beatles eram melhores.”
O britânico comentou como os Rolling Stones acabavam fazendo coisas semelhantes aos Beatles nos anos 1960/70, mas que, apesar disso, eram amigos:
“Fomos para a América e tivemos um enorme sucesso. Então os Stones foram para a América. Nós fizemos o Sgt. Pepper, os Stones fizeram um álbum psicodélico depois. Há muito disso. Nós éramos grandes amigos, ainda meio que somos. Nós nos admiramos… Os Stones são um grupo fantástico”.
O artista aproveitou também para falar sobre o novo documentário do grupo, “The Beatles: Get Back”. O projeto é dirigido por Peter Jackson, de “Senhor dos Anéis”, e mostrará cenas inéditas da produção de “Let It Be”, em 1969.
“[Jackson] conseguiu cerca de 54 horas de filmagem”, disse McCartney. “Eu vou te dizer, Howard, é ótimo. Eu não estou falando besteira. Você vê esse tipo de coisa, esse relacionamento entre eu e John e eu e George. Você vai entender”. O documentário estava previsto para sair no dia 4 de setembro deste ano, mas com a pandemia pode ser que a data mude.
Ativista de longa data pelo vegetarianismo e direitos dos animais, Paul não mediu palavras para responsabilizar o consumo de animais na China pela pandemia:
“É uma coisa muito séria, e é por isso que alguém definitivamente precisa fazer algo a respeito. Realmente espero que o governo chinês diga: ‘Ok, pessoal, nós realmente precisamos ser super-higiênicos por aqui’. Convenhamos, é um pouco medieval comer morcegos. As pessoas vão dizer que eles fazem isso desde sempre. Mas foi assim com a escravidão também. Chega uma hora em que você precisa mudar as coisas.”
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