Linda Fairstein, a promotora de justiça no caso que inspirou a minissérie “Olhos Que Condenam“, está processando a Netflix pela forma que foi retratada na produção. A informação foi divulgada pelo TMZ nesta quarta-feira (18).
Fairstein nega praticamente toda sua parte na premissa mostrada no seriado. De acordo com ela, não houve tentativa de manipular os fatos e também não teria usados expressões racistas e esconder evidências que provariam a inocência dos “Cinco Exonerados”.
Além do processo conta a plataforma de streaming, ela também culpa e processa as roteiristas Ava DuVernay e Attica por difamação. Não demorou muito para a Netflix responder ao processo, a nota enviada ao TMZ diz:
“O processo leviano de Linda Fairstein não tem mérito algum. Nós pretendemos defender ‘Olhos Que Condenam’ vigorosamente, assim como Ava DuVernay, Attica Locke e a incrível equipe por trás da série”
Com direção de Ava Duvernay, “Olhos Que Condenam” resgata um episódio dramático dos anos 1990 nos Estados Unidos. À época, cinco adolescentes do bairro do Harlem viveram um pesadelo após terem sido injustamente acusados de um ataque brutal no Central Park.
Confira o trailer:
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