Em meio a pandemia do coronavírus e diversos artistas lotando o Instagram Stories com lives, Bob Dylan apresenta ao mundo uma de suas obras mais monumentais já feitas, a canção “Murder Most Foul”, lançada neste domingo (29).
Depois de oito anos sem lançar nada inédito desde o álbum “Tempest”, de 2012, o cantor retorna com a faixa de quase 17 minutos de duração que traz o assassinato do presidente John F. Kennedy, que ocorreu em 1963, como cenário.
“Era um dia sombrio em Dallas, novembro de 63./ Um dia que viverá na infâmia. / O Presidente Kennedy estava no alto /. Um bom dia para viver e um bom dia para morrer”, canta em tradução livre. Mesmo falando da morte do ex-presidente, pode-se interpretar com diversas outras, como a de Leonard Cohen, Tom Petty, David Bowie…
Em alguns versos mais obscuros, ele fala sobre o declínio do Ocidente e seu país, os EUA: “Liberdade da necessidade. / Eu odeio dizer isso, mas apenas homens mortos são livres. / Envie-me um pouco de amor, não me diga mentiras”.
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