Taylor Swift contou em entrevista ao The Guardian, nesta sexta-feira (23), que se sente “realmente arrependida por não ter dito nada” durante a candidatura de Donald Trump à presidência em 2016.
Na época, sua mãe estava com câncer e, enquanto lidava com isso, a treta com Kanye West e Kim Kardashian estava a todo vapor [relembre aqui]:
“Eu estava apenas tentando proteger minha saúde mental – não ler muito as notícias, votar e pedir às pessoas que votassem. Eu sabia o que podia lidar e sabia o que não podia. Eu estava literalmente prestes a quebrar.”
Mas explicou que ela endossaria Hillary Clinton como presidente se estivesse em um estado melhor de saúde mental. Sua imagem pública negativa na época a fazia se sentir “apenas inútil e talvez até como um obstáculo ”, acrescentando que ela se sentiu “realmente arrependida por não ter dito nada”.
Sobre o Trump, a artista comentou:
“Somos uma democracia – pelo menos, deveríamos estar – onde você pode discordar, discordar, debater. Eu realmente acho que ele acha que isso é uma autocracia.”
Ainda bem que após isso, Taylor começou a incentivar o voto e também apoiou dois candidatos democratas. Neste ano, ela escreveu uma carta aberta pedindo ao senador Lamar Alexandre que votasse na Equality Act, lei que protege a comunidade LGBTI.
Já no seu último álbum “Lover”, que foi lançado hoje, ela denuncia homofobia e o machismo nas músicas “You Need To Calm Down” e “The Man”.
Ouça aqui:
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