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Harry Styles entrevista Timothée Chalamet para a i-D Magazine e ambos falam sobre masculinidade

Ícones da diversidade fazem assim! Em uma daquelas famosas entrevistas promovidas pela revista i-D, o príncipezinho Harry Styles topou bater um papo com o igualmente lindo Timothée Chalamet.

A fim de registrar o lançamento do novo filme do ator, o maravilhoso Beautiful Boy, os dois discutiram sobre os mais variados assuntos. Perpassaram fama, redes sociais, até chegar aos conceitos de masculinidade nos tempos modernos.

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Sobre este último, por exemplo, Styles, que viveu seu dia de jornalista, abriu caminho falando sobre sua experiência ao embarcar em uma viagem a um passado que, segundo ele, foi determinante para sua formação atual.

“Eu não cresci no mundo dos homens que geralmente os homens enxergam. Eu cresci com minha mãe e minha irmã. Mas eu definitivamente acho que nos últimos dois anos, me tornei muito mais contente com quem eu sou. Eu acho que há muita masculinidade nisso de ser vulnerável e se permitir ser feminino também. Estou muito confortável com isso. Crescendo você nem sabe o que essas coisas significam”.

De acordo com o cantor, a compreensão do que é ser masculino só veio com o tempo e a experiência – algo que tornaram sua abertura sobre o assunto um tanto mais fácil hoje em dia.

“Você tem essa ideia do que é ser masculino e, à medida que cresce e experimenta mais do mundo, fica mais à vontade com quem você é. Hoje é mais fácil abraçar a masculinidade em tantas coisas diferentes. Eu definitivamente encontro – através da música, escrevendo, conversando com amigos e sendo aberto – que algumas das vezes em que eu me sinto mais confiante é quando eu estou permitindo que eu mesmo seja mais vulnerável. É algo que eu definitivamente tento e faço”.

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Timothée, por sua vez, foi questionado pelo colega em relação à responsabilidade, como ator, de representar as novas formas de masculinidade nas telas.

Em resposta, o ator comentou o processo de conhecimento iniciado por Styles e se disse admirado. Para ele, o primeiro passo é perceber que a vulnerabilidade não consiste em uma fraqueza – algo que sem dúvida, disse tentar imprimir em seu trabalho.

“Isso é muito bonito e inspirador, e certamente volto a me sentir confortável no caos, criando no meio dessa loucura. Eu realmente entendo isso e acho que isso pode ser alcançado na arte, mas também na intimidade. É a sensação mais louca, essa de por em um status de vulnerabilidade. Se nós tivermos essa conversa de qualquer maneira, mínima que seja, podemos ajudar a qualquer cara, ou garota, a perceber que ser vulnerável não é uma fraqueza, uma barreira social. Não significa que você é louco ou hiper emocional, você é apenas humano, que eu acho que é algo que sua música faz e espero que meus filmes também. Humanos são complexos; precisamos sentir muitas coisas, não somos todos iguais”.

Dá pra ler a entrevista completa ~em inglês, com o resto dessa conversa~ clicando aqui. A gente aclama esses dois <3

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