Ao que tudo indica, estaremos diante de um gigante dos streamings logo logo e, conforme disse o CEO da Disney, Bob Iger, em entrevista ao Hollywood Reporter nesta quinta-feira (20), as estratégias serão minuciosamente bem pensadas, a começar pela seleção das produções: o interesse é maior em qualidade do que quantidade.
“Fico impressionado com o que foi conquistado por plataformas como a Netflix ou a Amazon. Nenhum deles é a Disney, ou a Marvel, ou a Pixar, ou a National Geographic, ou FX, por exemplo. Eu poderia continuar. Então estamos entrando nesse negócio, em vários aspectos, com uma vantagem do ponto de vista do conteúdo. Isso vai nos permitir focar na qualidade e não apenas no volume.”
Embora se saiba que o lançamento aconteça em 2019, ainda não se sabe quando exatamente isso acontece. Em agosto deste ano, em entrevista à Variety, Iger disse que o valor inicial do serviço deverá ser amparado em preços mais baixos do que a concorrência, sendo inferior, por exemplo, à Netflix (algo entre US$ 8 e US$ 14).
No catálogo, além dos clássicos já aclamados pelos estúdios, especula-se que entrem produções como o live-action de A Dama e o Vagabundo e os reboots de Querida, Eu Encolhi as Crianças e Operação Cupido ~lançamentos que estariam em fase de produção~.
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