Senta que lá vem história. Após ter supostamente confirmado à corte de Los Angeles o uso de um imitador na gravação de três das faixas do disco Michael, primeiro lançamento póstumo de Michael Jackson, um advogado da Sony Music, gravadora responsável pelos direitos do artista, negou a veracidade das declarações.
A informação chegou a ser dada por vários dos principais jornais do mundo como verdadeira, mas segundo o advogado do caso, Zia Modabber, o julgamento e as investigações não foram concluídos para atestar a verdadeira autoria do material.
Segundo ele por meio de nota ~desta vez oficial~, ninguém da Sony havia se pronunciado ou tido interesse em comentar o caso até o momento (o que invalida as supostas declarações).
As informações preliminares teriam partido de uma confissão feita pela gravadora publicada na página A Truth Untold, um perfil no Twitter que vem seguindo o caso de perto.
A gente espera que tudo se esclareça.
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