Depois de ter sido banido no Líbano, “Mulher-Maravilha” também foi suspenso na Tunísia e retirado de um festival na Argélia.
Segundo a Variety, o filme chegou a estrear em dois cinemas no país, mas foi suspenso depois que a Associação dos Jovens Advogados da Tunísia entrou com um processo.
A justificativa é que a protagonista Gal Gadot apoia o sionismo, movimento político e filosófico que defende a independência de Israel e existência de um Estado nacional judaico independente. Foi o mesmo motivo que levou a proibição de “Mulher-Maravilha” no Líbano.
Eles alegam que a atriz é uma defensora das políticas militares de Israel, sendo contra a Faixa de Gaza, região da Palestina administrada pelo grupo militante Hamas.
O filme também foi retirado de um festival argelino, onde deveria estrear no domingo durante a segunda edição de “Nuits du Cinéma”, um festival organizado para celebrar o mês sagrado muçulmano do Ramadã. Segundo o organizador do evento, foram motivos relacionados a questões administrativas de direitos de exibição.
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