Quase seis meses após a morte de Carrie Fisher, os detalhes do falecimento da atriz começam a ser descobertos. Na última sexta, um laudo oficial da polícia de Los Angeles revelou que a morte da atriz foi causa por uma crise de apneia de sono e outros fatores não determinados. Outro relatório, obtido nesta segunda pela People, diz que a atriz tinha cocaína, metadona, álcool e opiáceos no corpo no momento de sua morte.
De acordo com o laudo, a exposição a cocaína aconteceu aproximadamente 72 horas antes do recolhimento da amostra de tecido. Traços de antihistamínico e antidepressivos também foram encontrados, assim como uma exposição “remota” a ecstasy.
A atriz, mais conhecida como a Princesa de “Star Wars”, sofreu um ataque cardíaco no final do ano passado. Ela estava viajando de Londres para Los Angeles no dia 23 de dezembro, quando teve uma parada cardíaca. Os paramédicos a tiraram do voo e a levaram para um hospital próximo. No dia 27 de dezembro, ela morreu no hospital, apenas um dia antes de sua mãe, Debbie Reynolds, falecer.
Apesar dessas evidências, ainda não é certo que o uso de drogas tenha sido fator determinante na morte da atriz.
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