Selena Gomez contata líderes mundiais para garantir vacinas a todos

No último final de semana, Selena Gomez usou o Twitter para convocar líderes de países como Itália, Espanha, Estados Unidos e Nova Zelândia para fazerem mais pelo combate à pandemia. A intenção da artista era melhorar a equidade no acesso à vacina contra a Covid-19.

De forma pública, Selena contatou várias pessoas pedindo doações de vacinas remanescentes ou dinheiro para países mais vulneráveis. Emmanuel Macron, presidente da França, por exemplo, agradeceu a mensagem da cantora e disse que já está está tomando algumas medidas em relação ao assunto.

Olha só:

Dear @SelenaGomez, thank you for carrying this crucial message to all leaders. France has already started sending out its first doses of vaccine to Africa through #Covax, and it’s just the beginning.
Thanks for spreading the word!
Let’s stand with those who have less. Now.

— Emmanuel Macron (@EmmanuelMacron) April 25, 2021

“Querida Selena Gomez, obrigada por levar essa mensagem crucial a todos os líderes. A França já começou a enviar suas primeiras doses de vacina para a Àfrica por meio do Covax e é apenas o começo. Obrigado por espalhar a palavra! Vamos ajudar aqueles que têm menos. Agora”

Tudo acontece depois que a artista foi anunciada como a responsável por comandar uma live beneficente em prol da vacinação. Intitulado “Vax Live: The Concert to Reunite the World”, o espetáculo promete ir ao ar no próximo dia 8 de maio. Ele é fruto de uma parceria entre Selena e a Global Citizen.

“Estou honrada por apresentar o show”, disse Gomez, em comunicado. “É um momento histórico para encorajar as pessoas ao redor do mundo a se vacinar assim que sua faixa etária permitir, para convocar líderes mundiais a compartilhar as doses igualmente entre os países e unir as pessoas em uma noite de música de um jeito que não foi possível ao longo do último ano”.

A Global Citizen também espera que, durante o especial, organizações filantrópicas façam doações para a compra de vacinas para mais de 27 milhões de profissionais de saúde que atuam na linha de frente da pandemia em algumas das nações mais pobres do mundo.