Voltar para o topo

Agora você pode adicionar o PapelPop a sua tela inicial Adicione aqui

música

Cher Lloyd fala com o Papelpop sobre maternidade, criação de novo álbum e mais!

Cher Lloyd já é um nome conhecido no pop: após ter ficado em segundo lugar no The X Factor, atrás apenas do One Direction, em 2010 – sim, já fazem dez anos! – a cantora fez inúmeras turnês pelo mundo e lançou dois discos. Depois de quase uma década de carreira, Lloyd fez seu retorno à música no fim de 2019, com o single “M.I.A”, que fala sobre estar entediada na festa e querer dar uma fugida com o boy.

O som tem uma vibe meio retrô, que segundo a cantora “foi muito legal de gravar”. Em entrevista por telefone ao Papelpop, Cher contou mais sobre a criação de novas músicas, incluindo de um disco, e também como o nascimento de sua filha, Delilah Rae (nascida em 2018), tem influenciado sua arte. Vem com a gente neste papo:

Papelpop: Oi, Cher! Antes de mais nada queria dizer que a sua filha, Delilah Rae, é muito linda! 

Cher Lloyd: (Risos) Ah, obrigada! Ela está ótima, com um ano e meio agora. Ela já anda e fala, e tem uma personalidade incrível. Ela é tudo pra mim.

Você já se sentiu inspirada para escrever algo sobre ela?

Ela com certeza me inspira, principalmente em ser uma pessoa melhor. No futuro, talvez eu escreva mesmo uma canção pra ela.

Estando no processo de criar um novo trabalho, você tem levado ela ao estúdio?

É bem mais desafiador agora que sou uma mãe. Porque ser uma mãe que trabalha fora pode ser bem difícil às vezes, mas tenho um marido fantástico e a gente compartilha essa vivência igualmente. Isso é incrível. Às vezes, levo minha filha pro estúdio, porque acho importante ela conhecer gente e interagir. 

Quando você tomou uma pausa para ter sua filha, você sente que teve a mesma pressão que um homem da indústria pop teria do público e mercado em voltar?

Essa pergunta é ótima. Eu realmente senti uma pressão em ter um bebê, mas é importante lembrar que nós mulheres podemos sim ter uma carreira e uma família ao mesmo tempo. Ninguém questionou ao meu marido tanto quanto a mim, quando tivemos nossa filha. E isso não é certo. Nós dois somos pais e temos responsabilidade. Eu tenho todo o direito de seguir nos meus sonhos.

Em 2013, você esteve no Brasil, certo? Você tem alguma memória especial de sua vinda aqui?

Eu amaria voltar e levar minha filha aí! É o melhor lugar que já conheci. É tão lindo e as pessoas são tão acolhedoras. Pareceu como um lar! E os shows e os fãs foram incríveis. Não vejo a hora de voltar.

E como é sua relação com o palco?

Amo estar no palco, mas também amo gravar. Tem algo muito incrível em encontrar os fãs e ver as reações deles. Então acho que prefiro me apresentar ao vivo. E espero entrar em turnê de novo em breve!

Agora que já ouvimos “M.I.A”, podemos esperar por mais músicas e talvez um disco novo em breve?

Tenho um disco novo, que deve sair bem depois de “M.I.A”, e o que posso dizer é que o som vai soar bem como eu era em 2010, assim. Logo quando comecei, o som era mais urban. Esse é o sentimento. Mas [a versão de] hoje tem muito mais atitude e poder.

Tem algum artista que tem te inspirado nesse processo que você pode compartilhar com a gente?

Tem muita gente que tenho ouvido. Amo muito mulheres fortes que são artistas. Anne-Marie é do Reino Unido e está fazendo muito sucesso. A Becky Hill também. Sou bem do girl power. 

 

Enquanto a gente ainda não consegue ouvir mais canções novas, vem ouvir “M.I.A” com a gente:

 

voltando pra home