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Capa da Elle, Halsey fala sobre a cultura do cancelamento e se deixaria de ser cantora

Halsey é a capa de dezembro da Elle Austrália e ela deu uma entrevista falando de seus novos trabalhos, carreira, cultura de cancelamento e até largar a carreira na música.

Vale lembrar que a cantora lançou recentemente os singles “Graveyard” e “Clementine” que farão parte de seu novo álbum “Manic”, que chega no dia 17 de janeiro.

Halsey já gerou muita polêmica na internet falando que é birracial, além de bissexual e bipolar, e ela comentou sobre a cultura de cancelamento e como tem medo dela:

“Quando eu comecei, minha equipe não entendia isso. Havia uma resposta negativa por algo que eu tinha dito e eu ficava ‘é isso, acabou para mim’. E todos estavam falando, ‘relaxa, você não vai perder a carreira por algo que disse na internet’. Agora, é como ‘não, você realmente pode perder tudo’”.

Mas Halsey não se intimida e não se deixa ser silenciada. A cantora comentou da importância de ter uma voz pública e sobre defender o que acredita:

“Acho que precisamos fazer com que as pessoas tenham responsabilidade quando têm uma plataforma. Mas pode ser frustrante quando leva pessoas a fazerem coisas que não entendem porque estão com medo de serem atacadas por não dizer o suficiente. Precisa ser real, caso contrário faz mais mal do que bem”.

Continuou:

“Se eu pudesse entender tudo o que estava acontecendo no mundo agora, eu não seria uma cantora. Taylor Swift e eu estávamos conversando sobre nossas posições como mulheres na cultura e ela disse: ‘Não somos gladiadores, somos artistas’. “

Já sobre cantar, ela revela que se um dia não se sentir mais feliz com isto, irá parar sem pensar duas vezes:

“Acredito muito fielmente que não preciso fazer isso se eu não quiser. Vou parar no segundo que deixar de gostar disso e não tenho remorso nenhum. Faço isso porque amo, porque não me imagino fazendo outra coisa”.

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