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música

Quisemos saber da Billie Eilish tudo o que ela pensa sobre conceito, videoclipes e seus planos para o futuro

Há algum tempo a Lorde andou contando o que tocava nos fones dela. Pois na playlist da moça, além de Nancy Sinatra, Zara Larsson, Future e Solange, entre outros tantos, existia também o nome de uma faixa, escrita em minúsculas: my boy.

A música em questão é de ninguém menos que Billie Eilish, um dos nomes mais legais ~e promissores também~ do pop contemporâneo. Ela tem só 16 anos (!), mas já arrasta uma legião de fãs por onde passa e coleciona números nada modestos, tá?

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Pois pra entender o que faz dessa garota tão jovem um ícone em ascensão, falamos com ela por telefone e quisemos saber tudo. Afinal, conceito importa mais do que a música? Quais são os planos que ela faz para o futuro? Quem a inspira? Os fãs brasileiros são legais?

Vem ver o que ela nos contou!

Papelpop: Oi, Billie! Você lançou seu novo single em julho e eu vi que o seu trabalho faz um apelo ao visual em algumas produções, certo? Você acha que o conceito é tão importante quanto a música?

Billie: Olá! Bom… eu acho que é importante, mas é preciso mesclar as duas coisas. Não sobrepor!

Muitos artistas tem carreiras paralelas à música, carreiras, inclusive, associadas ao design ou às artes visuais, por exemplo. Você acha que gostaria de fazer algo assim futuramente ou a música parece um lugar confortável pra você?

Ai, eu amo as artes visuais. Tenho gostado de muitas coisas atualmente e me conectado com elas, me conhecendo. Por enquanto acho que a música é uma das minhas atividades preferidas, sem dúvida eu amo tudo isso, mas acredito que não posso descartar. Childish Gambino, por exemplo, e outros tantos artistas estão aí provando que isso é possível!

Preciso dizer que o seu vídeo com o Khalid é excelente, mas fiquei um pouco curioso a respeito da concepção. Tem algum significado específico?

Ai, obrigada! (risos) Foi algo bastante processual, gosto de trabalhar assim nos meus clipes. Há nesta produção específica a ideia de que você está falando consigo mesmo, e embarcando em algo intimista. Eu gosto de ficar sozinha, realmente, então achei que seria interessante trazer isso para o vídeo.

Nossa próxima pergunta é sobre as suas composições. Elas tem sido aclamadas desde que você começou. Foi um pouco assustador perceber que uma quantidade absurda de gente se sentia identificada com o seu trabalho? Digo isso porque, bom, vi no Spotify que a sua música menos tocada entre as 5 mais tem 38 milhões de plays (!)

Sim. Isso foi louco, e segue sendo intenso! Eu queria ser alguém e cá estou. Eu realmente gosto de perceber como a música pode chegar até as pessoas, sabe?

Você disse em outras entrevistas que você sempre soube o que queria e onde queria chegar. Você só tem 16 anos e se formos analisar essas grandes divas como Lady Gaga ou Dua Lipa, elas emergiram muito rápido! Acho que em 4 ou 5 anos. O que você acha disso? Dá pra se imaginar em 5 anos?

Uau, acho que não. Eu gosto de viver as coisas no seu momento, aproveitar o que estou vivendo exatamente agora, por exemplo. Eu só penso em criar, realmente não sei.

Não posso deixar de perguntar: existe algum artista que te inspira acima de qualquer outro?

Vários! Acho que Tyler The Creator, Childish Gambino… são os que mais tenho ouvido agora e provocado algum impacto em mim. Eu só gosto de música, mas a verdade é que me sinto inspirada por tanta gente! Não sei bem!

E, claro, não posso deixar de falar. Você também tem números enormes no Instagram, no Twitter e no Facebook. Como você vê a presença dos fãs brasileiros nestes lugares?

Ai, meu Deus (risos). Desde o começo eles estão lá! Eu me sinto como todo artista gostaria de se sentir com seus fãs, porque são tão fofos, tão maravilhosos! Eu os adoro! E eu já digo, estarei aí, não sei quando, mas estarei. Logo!

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Vem abraçar a gente, Billie! Nós te aclamamos!

 

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